segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

PORTEFOLIO PROJETO REVOLUÇÃO © all rights reserved


   Legenda: Rita Grancho©em foto de capa do "Projeto Revolução"(1)

ESTE PORTEFOLIO DESTINA-SE A CONCURSO BOLSA ISABEL ALVES COSTA 2014/2015, PELO QUE PEDIMOS QUE NAO DIVULGUEM OS MATERIAIS APRESENTADOS. TODO O MATERIAL PRECISA DE TER OS DIREITOS DE AUTOR SALVAGUARDADOS POR NÓS- ECLIPSE ARTE, ASSOCIAÇÃO CULTURAL
QUALQUER QUESTÃO POR FAVOR CONTACTAR ATRAVÉS DE :
eclipse arte@gmail.com
telm 351 960140182

Caros juris da bolsa Isabel Alves Costa: bem vindos ao portefólio da candidatura "Projeto Revolução"
Caro(a)s colaboradore(a)s amigo(a)s sejam bem vindo(a)s

ORGANIGRAMA

(0) CAPA DO PROJETO
(1) PROPOSTA  CENOGRAFICA- MARISA FERNANDES©
(2) CONCEÇÃO  E INSPIRAÇÃO @ ANTONIO M.RODRIGUES© 
(3) OBRA AUTONOMA DE HUGO TRAVANCA©PARA INSPIRAÇÃO E PASSIVEL DE CONSTRUÇÃO DE FIGURINOS E PENTEADOS
(4)FOTOGRAFIA QUE INSPIRA E DOCUMENTA- algumas fotos das obras inspiradoras e documentais dos 3 fotografos eleitos para nos fotografar durante a "Revolução"- pequenas bios de Joaquim Leal, Maria José Jacinto e Ivo Costa 
(5) VIDEO REFERENCIA A VANESSA FERNANDES E À ARTE METISSE FILMES
(6) DECISOES A TOMAR ATÉ AO INICIO DA RESIDENCIA ARTISTICA DE AGOSTO
(7) DESENHO DE PROPOSTA DE FORMAÇÃO, PARA 2, 4 DIAS OU COMBINAÇÃO DAS DUAS.

1) PROPOSTA MINIMAL CENOGRAFIA- MARISA FERNANDES©
memória descritiva:
"A Simplicidade da proposta cenográfica, sala, justifica-se pela capacidade de adaptação que a cenografia evidencia de forma a poder ser a peça apresentada em todo o tipo de espaços. A verticalidade é dada pelas cortinas coloridas que reportam ao espirito da bandeira do povo luso, bandeira que diferente da portuguesa. O povo luso nao tem fronteiras entre o verde e vermelho portugal e dourado e azul da andaluzia, são os tons laranjas e amararelos cor do sol do oeste europeu em Maio , mes das papoilas,  que serão escolhidos.
o trabalho de aplicação de candeeiros faz encontrar a ideia de uma ambiente amovivel interior, as cortinas corridas, as luzes sobre tecidos leves, promovem a mudança rapida para ambientes diferentes como os da tempestade e do ambiente da ilha de prospero, espaço vazio e trabalho de amosfera da iluminação. O microfone pede o trabalho amplificada da voz. A cortinas aguentam projeção de imagens em video" Antonio M. Rodrigues

                     (2) CONCEÇÃO  E INSPIRAÇÃO @ ANTONIO M.RODRIGUES© 


Montagem feita por Antonio M. Rodrigues no inicio de 2014, evidenciando o inicio do processo criativo: o de dois mundos de inspiração e revolução/manifestação; a ilha/floresta/bonança tempestade.
Mundo social/mundo natural.

Antonio M. Rodrigues© , junto dos jardins do mosteiro da Batalha, nas inumeras viagens da mobilidade  da eclipse arte, entre Lisboa e Porto, hoje em dia até Colares, e passando também por Dornes.
Intuições e sensações para o Projeto Revolução.
  
  pesquisa @ painel evocativo da Tempestade...universo de viagem à vela,adaptação da historia da tempestade na "revolução das borboletas papoilas"

             @ rosto para a passagem da tempstade e chegada da revolução....


    Performance ritual do Inicio da Revolução, 18 de Fevereiro de 2014, inicio do novo ano chines(Cavalo), no pavilhão da ESMTC- Lisboa, onde fomos residentes em 2010/2011 e 2013 e 2014

                                   Residencia artistica Aur 8 ©(colares), Feveiro de 2014, primeiro painel
para  uma  revolução


                               Mayra Bekcer ©(apoio ao movimento) em sequencia coreográfica, 
                              inspirada  na fogocidade e coragem da nergia do cavalo(zodiaco chinês)                    

@ inspiração Mae Terra/Ariel

    Maria João Jacinto ©- evocativo do paradigma tempestade/revolução

    @inspiração Miranda

     primeiro painel evocativo da revolução ©, pela eclipse companhia de arte, Antonio M.Rodrigues, Mayra Becker.

@inspiração Miranda

  @inspiração- a caminho  da metafora das borboletas, meramorfose a partir do interior



                   @ Inspiração- Natachia Kinski em Miranda

  
@ inspiração sabedoria Prospero/Ariel

                   
                                 Dora Vicente ©  Inspiração para linha cenográfica/ Miranda ou Maria
 @ Bread and Puppet , nas ruas da imediação dos teatros onde, e antes de, apresentamos a peça. Desenhar uma borboleta, borboletas belas e coloridas?

@marioneta homem borboleta

 

   Primeira inspiração : "Atlantes 13"©, novembro 2014- residencia em Barcelona e    Montserrat no grupo estavam Antonio M. Rodrigues, Mayra Becker, Paula Rios, Maria Gameiro, Cesar Diaz

      @ inspiração desde os "sixties"



criação em conexão com a natureza ©

Joaquim Leal © exemplar alegria e solidariedade... ©

Joaquim Leal © igualdade de género... contato©


Joaquim Leal © independencia de cena e ação fisica ©








    Paola Motto©(intercambio com Barcelona) em Oniria do Teatro das Sentidos- inspiração para cenografia/ atmosfera bandeira leve com  "borboletas"


    Barbara Benzina©, Inspiração Maria , a nova republica



Luciano Amarelo©, atuante precioso, participa...





Maria João Jacinto ©performer Vera Eva Ham @



                           Selfie do grupo do primeiro estagio intensivo- open call novembro 2014
                                Rita Grancho,  Antonio M Rodrigues, Filipa Pina, Alice Santos, Vanda     Rodrigues eMayra Beckcer.                                            

                     primordios 2011©- SGU em Safira, ensaio do imprevisto coletivo/Eclipse Arte
  © a Revolução faz também a partir do impulso genuino da criança interior- atividades com a comunidade
    cocriação e criaçã oem tempo real e ficcional em Barcelona, 2013, "Atlantes"13©
















    Luciana Hoppe ©, na figura, e Eclipse Arte conheceram-se em Abril 2014 na residencia em Poa(Brasil)
    














                               Dora Vicente © em Dornes



(2) OBRA AUTONOMA DE HUGO TRAVANCA©PARA INSPIRAÇÃO E PASSIVEL DE CONSTRUÇÃO DE FIGURINOS E PENTEADOS
 pintura de hugo travanca©: inspiração para construção de personagem, figurino e penteado Maria, arquetipo da republica lusa da nova humanidade.


 pintura de hugo travanca©: inspiração para construção de personagem, figurino e penteado Manuela, arquetipo da republica solidária da nova humanidade.


 pintura de hugo travanca©: inspiração para construção de personagem, figurino e penteado Sophia, arquetipo da republica autonoma da nova humanidade.



  pintura de hugo travanca©: inspiração para construção de personagem, figurino e penteado Margarida, arquetipo da republica viva da nova humanidade.

pintura de hugo travanca©: inspiração para construção de personagem Maria Teresa, arquetipo da republica em transição da nova humanidade.


Hugo Travanca ©- " Ser o que quiser, Ajudar os outros no que precisarem, amar..."
 


 (3)FOTOGRAFIA QUE INSPIRA- algumas fotos das obras inspiradoras e documentais dos 3 fotografos eleitos para nos fotografar durante a "Revolução"- pequenas bios de Joaquim Leal, Maria José Jacinto e Ivo Costa

Joaquim Leal

bio
designer/ publicitário com duas dezenas esposições individuais e coletivas na primeira e segunda décadas
, conhece a Eclipse Arte e Small Groups for the Union em 2011 no Festival da Safira, primordios da "Revolução". Desde ai tem fotografado diversos eventos da Eclipse Arte. É fotografo convidado para fotografar no Rivoli Teatro Municipal em Outubro de 2015.

 
Joaquim Leal©O trabalho de criação em torno da relação coreografica com a atmosfera da cena- Revolução versus tempestade- a Ilha de prospero- Inspiração para personagens Próspero e Miranda.

Foto de inspiração, primordios da Revolução, 2011- Inni Festival


Maria José Jacinto

 bio

Maria José Jacinto nasceu em Caldas da Rainha, em 1969. Inicia o percurso criativo pela pintura em cerâmica, nomeadamente a azulejaria, e aos 19 anos tem o primeiro atelier. Em 1997 conclui formação em Design de Moda pelo CIVEC, Centro de Formação Profissional para a Indústria do Vestuário e Confecção, Lisboa, e o novo espaço criativo surge, onde desenvolve a etiqueta Espiral, com desfiles e trabalho de atelier durante alguns anos.
O imprevisto acontece e a área criativa “adormece” durante um longo período – o olhar para fora dá lugar ao olhar para dentro e inicia-se uma travessia interna, embrionária, profunda, de auto observação e de auto desconstrução. Reunidas as condições para um renascimento artístico, a fotografia manifesta-se no início de 2012, no encontro com a bailarina e performer Iris Lican, e com a expressão do Feminino Primordial. Éneste ano que conhece a Eclipse Arte, e no Porto, fotografa a peça " Avatar Siberiana, com António M. Rodrigues e Ines Henriques personificando Anatasia, e eremita siberiana.
As imagens são criadas e plasmadas a partir da interligação entre o espaço interno e externo, numa metamorfose profunda, orgânica e simultaneamente subtil e efémera. A ideia abstrata de um espaço onde o Tudo e o Nada se envolvem despertando a sensibilidade a partir do Vazio. Questionando e reinventando o Olhar, através da Luz e da Sombra: o desafio constante do Sentir.



                         Maria José Jacinto ©fotografia de cena " A Avatar Siberiana"(2012, 28 ª criação   Eclipse Arte),
  
Maria José Jacinto © Inspiração republica interior da nova humanidade.
Maria José Jacinto será convidada para fazer uma sessão fotográfica que possa de alguma forma interagir com o processo de criação e com o processo de pos- produção.
  
Ivo Costa
Bio

Estudou na Feup, e fez design de equipamento- Faculdade de Belas Arte de Lisboa. Substitui, por motivos varios os dois fotografos convidados a fotografar " O Segundo Raio de Luz de Luar", co-produção Eclipse Arte e Teatro Nacional S. João, e fez um trabalho de alta qualidade , pelo que será convidado a fazer uma reportagem fotográfica nomeadamente, cobrindo aminação de rua e a digressão pelo Minho.



  eclipse arte e Ivo Costa©
4) VIDEOS REFERENCIA A VANESSA FERNANDES E À ARTE METISSE FILMES



 

video promocional da ultima parceria " O Segundo Raio de Luz de Luar", e também da ultima apresentação no Porto da Eclipse companhia de Arte em co-produção com o TNSJ

para pareciar o trabalho de realização do video integral do espetaculo e da linguagem que se pode esperar, ao nivel da qualidade e nivel da companhia, bem como atestar as competencia de 4 atuantes escalados para o projeto revolução, Antonio M. Rodrigues, Dora Vicente, Paula Rios e Luciano Amarelo ,bem como é possivel ver Mayra Becker, que ira apoiar o movimento da nova peça 

Aceder


https://www.youtube.com/watch?v=I-uM1CILENA

E ...proto inspiração , possivelemente onde tudo começou: arte na paisagem, edificar ,amando diferenças
link em :


http://smallgroups.tumblr.com/post/7518507949/inspiracoes-do-festival-safira


(5)DECISOES A SEREM TOMADAS EM AGOSTO(OU ANTES SE OS PROMOTORES DA BOLSA ASSIM O ENTENDEREM):

 CRONOGRAMA:
DATA DE ENSAIO(S) ABERTO(S)/ CONVERSA COM O PUBLICO NO PORTO
DATA DE ENSAIO ABERTO(S)/ CONVERSA(S) COM O PUBLICO NO VALE DO MINHO

DESENHO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO: LOCAIS E DURAÇÃO A AJUSTAR COM OS PROMOTORES

(6) DESENHO DE PROPOSTA DE FORMAÇÃO, PARA 2 e 4 DIAS OU COMBINAÇÃO DAS DUAS.

FORMAÇÃO(s)/ATIVIDADES DE EXTENSÃO COM A COMUNIDADE
FORMATO DE FORMAÇÃO PARA DOIS DIAS DE SOLARIS ARTE


fica exemplo para dois dias de formação(oficina de criação)( de 1 a 6 em função dos seis lugares a ajustar)






FORMATO DE FORMAÇÃO PARA 4 DIAS
Fica também o exemplo para 4 dias, Ajustável no Porto e  Vale do Minho
DATAS A AJUSTAR COM OS PROMOTORES DA BOLSA





A Solaris Arte no Porto e Vale do Minho 2015

Datas a marcar entre Agosto e Dezembro de 2015

A Eclipse Companhia de Arte propõe fazer uma residência artística no Porto e no Vale do minho, em  locais a confirmar, integrado no programa da Bolsa Isabel Alves Costa
 Desta residência constam um workshop de 4 dias de cocriação para maiores de 16 anos, com apresentação final aberta ao público e filmada no domingo.
O que é a Solaris Arte?
A Solaris Arte é o novo projeto da Eclipse Companhia de Arte para os anos de 2014/15/16.
A abordagem da Solaris Arte prevê uma relação orgânica com lugares especiais que possam irradiar, luz própria, criatividade, independência artística, originalidade e alinhamento para manifestação sublime e amorosa.
O espaço/projeto que procuramos Se sentirem que esta proposta se encaixa nos nossos pressupostos e disponibilidades. A Eclipse Arte, Associação Cultural, está disponível para discutir datas em 2015
Propomos ao Porto e ao Vale do Minho locais/ações de integração e mobilidade de seres, um workshop de cocriação e a apresentação de uma performance iniciática nos assuntos de busca pessoal mais elevada: A revolução!
Numero de workshops: 2, no mínimo, um em cada território promotor- Vale do Minho e um no Porto.


Proposta de Programação completa
Residência artística
De quinta a domingo , um fim de semana de 2015

1- Workshop de cocriação

Quinta
Dia/nivel 1
14,00h Treino ser atuante- Sessão de duas horas com apresentação de um treino composto de corrida interativa, asanas (posturas sagradas) e ação vocal /canto, ainda recurso a instrumentalização sonora (acústica).
16,00h Noções introdutórias para a cocriação- conhecimento de cada ser constituinte do grupo. Noções de presença inspiradora, escritas do corpo de luz, criação em tempo real e criação ficcional. Arrebatamento para a criação, conexão e vinculo do fluir cósmico das sincronicidades do grupo reunido e da cidade (Porto).
18,00-20.00h Noções expansivas e contagiantes para a cocriação- A linguagem vibratória, a criação em tempo real e ficcional. Elaboração das primeiras instalações orgânicas, trabalho sob signos, símbolos, sinais para revelar a criação. Implementação de textos rebeldes e subtis, implementação de música.

Sexta Feira

Dia 2/nível 2
14,00h Treino ser atuante- segunda sessão para consolidar processos ativadores e facilitadores da criatividade e da natureza atuante, treino e aperfeiçoamento das primeiras partituras sonoras e de movimento. Começo da enunciação de Texto que sirva de atmosfera da rebeldia que iremos celebrar, estudar e aprofundar, contributo para um grupo belo, contributo para a manifestação de algo precioso e necessário à transformação, realização dos participantes e da força de um grupo, em sermos um só.
16,00- 19h Prática Atuante- terceira sessão para diversificar processos ativadores e facilitadores da criatividade e da natureza atuante, treino e aperfeiçoamento das primeiras partituras sonoras e de movimento. Escolhas de um texto que sirva de manifestação viva da rebeldia que iremos celebrar, estudar e aprofundar, contributo para um grupo belo, contributo para a manifestação de algo precioso e necessário à transformação, à realização dos participantes e da força de um grupo, em sermos um só. Primeiro apontamento para o tema central da performance final (domingo). O que precisamos transmitir, partilhar com as pessoas que nos assistirão da plateia? O que queremos eternizar? O cinema (vídeo) pensa que pode captar tão precioso momento da nossa presença manifestante (registo final da celebração do que conseguirmos juntos construir o caminho que decidirmos trilhar).

Sábado
Dia 3/nível 3
11h
Along and fluid
Sessão de aquecimento/movimento dirigido por Mayra Becker
13- 17h
Escolhas aprofundadas para a cocriação
Consolidação da apresentação da linguagem vibratória, prática crescente da criação em tempo real e ficcional. O refazer do material vivo encontrado. A marcação das primeiras instalações/ações orgânicas, trabalho sob signos, símbolos, sinais para consolidar a criação. Memorização afetiva das palavras vivas, das instalações cénicas. Escolhas das roupas, dos props que fazem sentido para a criação. Lançamento de propostas para possibilidades performativas finais: a beleza em si mesma, a pele transparente, a revolução livre.
A escolha individual e do grupo sobre a unidade: a escolha do titulo da performance final.

Domingo, dia 9 de Novembro
Dia 4/nível 4
10,30 h
Alongar e fluir- Diversificar a preparação para a ação, disfrutar das qualidades e melhorá-las, fomentar o espirito de equipa, sentir a união.
11,30-12,15 h
 Acção vocal e instrumental- Passagem do material sonoro em ambiente de multidão, celebração e ritual. Noção de silêncio, ação e interação
13h
aperfeiçoamento Atuante- quarta sessão para afinar a selecionar processos ativadores e facilitadores da criatividade e da natureza atuante, treino e aperfeiçoamento das partituras sonoras e de movimento. Passagem de um texto que sirva de manifestação viva Apontamentos variado para o tema central da performance final (sábado). O que iremos transmitir? O que queremos representar? Escrita criativa: a sinopse do evento.

15,00-16,30h
Escolhas para a cocriação
Começamos a mapear um itinerário na cocriação. Fazemos escolhas apropriadas, o que fica, o que se refaz, o que é nossa estrutura performativa, o que pode conter?
17 h Elaboração de uma guião da performance/peça a representar- A antiga noção da criação da obra em 4 dias/5 dias, a estratégia pertinente para o ambiente contemporâneo das cidades (correria constante, azafama de fazeres). Visitação do espaço circundante , interação urbana e filmagem de spots de 1 minuto (ideias luminosas) para a criação em tempo real.
18h sintonia grupo/sintonia espaço -A preparação para a celebração. Sensação do espaço interno. A criação de condições para o sentimento de ser amado.
19 h pausa
20h
Aquecimento em roda de ascenção. Aquecimento vocal com as canções do grupo, da performance.
21h.Pausa silenciosa
21,30h  Performance do grupo do workshop (apresentação publica)
22,15 h -23 h Comentários…depoimentos e partilha final.


 
Equipa
Atuantes: António M. Rodrigues, Mayra Becker.
 Direção artística: António M. Rodrigues

Contatos reservas inscrições
Sugestão
Investimento financeiro
Workshop de cocriação
60€ , Ver possibilidades de descontos
performance do workshop
2,5 €, para publico


Eclipse Arte
Telm. 960140182




Bio Eclipse Arte

A Eclipse Arte, Associação Cultural é uma associação sem fins lucrativos, inscrita na RNAJ e na Plateia. 
Residente na Aur 8 (Colares), portal das artes, pessoas e natureza desde 2014, tem sede no Porto e é uma estrutura artística profissional, com 12 anos de experiência e com projetos que integraram a Porto 2001, Capital Europeia da Cultura, inscrevendo-se na Guimarães 2012, participando ainda na Coimbra 2003 e Faro 2005, Capitais Nacionais da Cultura. 
Conta com 36 criações desde a sua fundação, em 2001, no Porto. Centra os seus interesses estratégicos na criação de um eixo de mobilidade Porto/Lisboa, desde 2009 alargado a Barcelona, através do projeto Arte Reforçada (2008-2010) em parceria com a Bacantoh (Barcelona), desde 2012, a Porto Alegre, numa parceria com a Casa Comum e com a Séculos Indígenas do Brasil no Brasil.
Em 2003, cria a Eclipse Companhia de Arte, apresenta vários eventos performativos, nomeadamente "Dinis e Isabel", "Nies nas Alturas", "As 14 Portas", "Fausto/Faust"  ou "Secretos/ Secrets".
Em 2006, inicia o projeto “O Coração do Actor”, trabalha em torno do tema do "Actor Santo", materializado nas peças “Spírit of Time – Travel to Índia”, “Puro/Pure", "Imortalidade/Eternidade", "O Dom de Ser Quixote" e "O Mestre e o Discípulo". Em 2009, lançou vários ciclos, um deles “Os Mistérios da Luz do Oeste Europeu”, a partir do qual estreou “O Primeiro Mistério da Luz - A Realização Plena”, baseado em Luís de Camões e “O Segundo Raio de Luz de Luar - a Substância do Amor”, baseado na vida e obra de Fernando Pessoa. Este projeto recebe a chancela do Teatro Nacional S. João. Em 2012 lança "Arriba Agostinho- o 3º Raio Portugal", inspirado em Agostinho da Silva e em 2013 "A Portuguesa", texto de António M. Rodrigues.
Em 2013, dando início a um novo ciclo de performances em torno do manifesto “A emergência popular de uma arte de vanguarda”, cria “O paraíso está em ti” e “O orvalho da verdade”.
Programa o Palacete da Estefânia, Lisboa, desde 2013. Programou os Estúdios Eclipse (2011) Espaço Hiato (2008-2010).
Promove o lançamento de artistas emergentes: Rita Neves estreou-se na encenação com "Brel como num Sonho", em 2010.
O trabalho em Dança, Teatro, Música e Performance é também uma realidade atual da companhia, tendo sido motivo da peça "Love /Amor /Amore", estreada em Barcelona em 2010 e "Coração Pulsátil" (2011).
Em 2011, cria a plataforma Small Groups for the Union (SGU), cruzamentos artísticos.
Dentro do Ciclo dos Poetas (2009-2015), elaborou uma proposta baseada nas palavras de “O Profeta", de Khalil Gibran, em Português e Espanhol, "Povo de Profetas", trabalho em progresso desde 2011.
Respondendo ao desafio lançado por Joanne Gribler Editora, a partir da série “Os Cedros Ressoantes da Rússia”, de Vladimir Megre, estreia em 2012 "A Avatar Siberiana", versão livre de António M. Rodrigues.
Depois da organização das 5 edições do Festival Eclipse Total (Festival Artes do Palco no Porto, 2004 – 2009), realiza as duas primeiras edições do INNI FESTIVAL (Encontros Intimistas entre Artistas e Públicos, em Lisboa, Porto e Dornes 2011-2012). Em 2013/2014, o INNI FESTIVAL estenderá a sua programação a Barcelona, Porto Alegre e Montemor – o – Novo.
Desenvolve o conceito de ECO-ARTE desde 2006, investindo numa ideia de arte autosustentável.
Bios Atuantes Eclipse companhia de Arte
Bios de atuantes/facilitadores

António M. Rodrigues
De nacionalidade portuguesa, nascido em 1967 no Porto, licenciado como ator pela ESMAE (Porto) e como docente pela FCDEF (Universidade do Porto), especializado em escritas do corpo, António M. Rodrigues, atravessou a nova dança portuguesa com colaborações artísticas relevantes tais como as colaborações com Amélia Bentes, Francisco Camacho, companhias Paulo Ribeiro e a Cria de Conceição Nunes.
Ao nível do Teatro é diretor artístico e atuante da Eclipse Companhia de Arte desde a sua fundação e nos dozes anos de percurso profissional desta estrutura desenvolveu uma linha própria e original assente nas suas trinta e trinta e cinco criações, tendo atuado ainda com relevo no Acto, Instituto de Arte Dramática. No cinema destaca a colaboração com o realizador Paulo Rocha. Ao nível internacional destaca as prestações e aprendizagem com Polina Klimovskaya, atualmente diretora do grupo Terra Incógnita (EUA), com os Living Theatre, especialmente com Judith Molina (EUA), e com o The work center Jersy Gortowsky e Thomas Richards, especialmente com Mário Biagnini. Atuou e apresentou a sua obra em Países como Portugal, Espanha, Marrocos, Cabo Verde, Brasil, Holanda, Alemanha e Áustria.
Mayra Becker
De nacionalidade brasileira,  nasceu em Porto Alegre no ano de 1971. Iniciou seus estudos de dança clássica em Porto Alegre, Brasil, tendo como principal professora Victória Milanez, diretora da escola e grupo de dança Ballet Concerto.
Em 1990 ingressou no Ballet de Camaguey (Cuba), sob a direção do mestre Fernando Alonso, onde dançou obras do repertório clássico tradicional (corpo de baile) e do repertório neoclássico da companhia.
Entre 1992 e 1999 integrou o elenco das seguintes companhias de dança: Landestheater Innsbruck (Áustria), Ulmer Ballett (Alemanha), Ballett Hildesheim (Alemanha), Ballett Theater Hagen (Alemanha), Quasar Cia. de Dança (Brasil).
Em 2000 ingressou no Ballet Gulbenkian onde permaneceu até a sua extinção.
Dançou obras de vários coreógrafos contemporâneos, entre eles: Ohad Naharin, Jirí Kylián, Meryl Tankard, Rui Horta, Henrique Rodovalho, Vera Mantero, Itzik Galili, Mauro Bigonzetti e Paula Lanseley. Colabora com a Eclipse Arte desde Janeiro de 2013, tornando-se atuante desde 6 Abril.



Pensamos que será suficiente este desenho de Formação caso se queira partir para uma formação maior,   tambémse  se pode articular a formação de 2 dias mais a formação de 4 , por exemplo em dois periodos de tempo , em dois territorios de ação, sempre, Porto e Vale do Minho.

O PORTEFOLIO TERMINA AQUI
COLARES DIA 8 DE NOVEMBRO DE 2014
PELO PROJETO REVOLUÇÃO
ANTONIO M RODRIGUES

adenda 1 ao protfolio

aprofundamento do processo:



PROJETO REVOLUÇÃO: A REVOLUÇÃO DAS BORBOLETAS PAPOILAS

“A revolução cresce, os cravos secam no fim de Abril.
Agora são as borboletas papoilas, silvestres, livres nos campos que florescem, crescem. Agora urge refazer a revolução.
Nas cidades centenas de milhares de pessoas reúnem-se para saudarem a revolução (...)
Somos nós que descemos às praças em batalhão pela paz, para a paz, de branco florescendo prósperos e libertos ao vento. Somos nós que vimos crescer os indiferentes aos outros e que mudamos as nossas bandeiras brancas que servem agora de lençóis banhados em sorrisos solares e, à noite, quando nos deitamos, meditamos, fazemos amor neles já lavados pelas lágrimas solidárias.
Beijamos e acariciamos os seres que amamos, abraçamos as crianças jovens e as envelhecidas, os animais, as plantas, abraçamos tudo o que vive e o que passa por nós, suspiramos de entusiasmo e sentimos que mais um dia em cheio passou e que caminhamos mais para este lugar de brio, que já chegamos e que estamos a ampliá-lo, na vastidão do nosso silêncio inspirador 
propagador e manifestante do contágio de que todos somos, todos…. Amor!”-

in “A revolução das borboletas papoilas”      

(pedir texto dramático integral: eclipsearte@gmail.com )

SINOPSE

O PROJETO REVOLUÇÃO é um díptico de textos dramáticos para serem desenvolvidos, estreados e objetos de difusão e circulação nos anos de 2015, 2016, 2017. Sob a direção artística de António M. Rodrigues serão abordados o texto “A Revolução das Borboletas Papoilas” de António M. Rodrigues e “A Tempestade” de William Shakespeare.
É um trabalho que fomenta na encenação a interseção dos dois textos cénicos, a criação de uma atmosfera de tempestade e de bonança, e na possibilidade da metamorfose dos seres, e dos povos, neste caso o povo luso, na emanação de que todos podemos ser, somos… amor – e livres.

"Próspero: É preciso um curso de empoderamento massivo, Miranda, para que as pessoas possam recriar a rede em que as apanharam e as fizeram reféns. Isto vai fazê-las salvar a tempo de um naufrágio. Os irmãos e irmãs monjas oram no planeta para que Ariel não faça uma tempestade demasiado forte que não dê tempo às salvações, nunca estiveram tantas pessoas encarnadas no mundo- agora é hora de salvá-las mas para serem salvas eles terão de saber que correm perigo, um curso é o melhor para se sentirem confiantes e escolherem o que é melhor para elas.
As pessoas têm ideias próprias, elas devem ser reforçadas, devemos reunir condições para que se possam ver concretizadas nada lhes dará mais força" 
in “A revolução das borboletas papoilas”

Em relação ao primeiro tomo do díptico - “A Revolução das Borboletas Papoilas” - a criação teatral assenta numa ideia aberta de cruzamento artístico de inserção comunitária e cultural em 2015 e 2016 e de aspiração de continuidade de intercâmbio nacional e internacional com Espanha, Itália, Brasil em 2016 e 2017.
A ingénua, mas não inocente ideia de que a revolução está nas mãos de todo(a)s nós e de todos os seres viventes que sentem a mudança a vir de dentro, vulcânica e eruptiva, intima e pacífica, a emanação da nova humanidade e do poder do amor que substitui o amor ao poder.
Porque vem de dentro é pacífica-vegetariana! É “PAX e REVOLUÇÃO”.


CARTA DE MOTIVAÇÃO DO AUTOR

Desde 2010 quando na televisão e fisicamente, com certeza, começaram a rebentar as revoluções árabes o sinal detonador de era precisa uma nova revolução na lusofonia foi ensurdecedor - Escrevi nessa altura “ O Coro da multidão”(2010), era a voz que me dizia “somos nós” que temos de fazer a revolução, pois sentia que a par da minha nova sintonia com o movimento da nova humanidade, comecei a descortinar um conjunto de pessoas, de várias idades, estratos e ocupações, que pensavam com o coração, todas as decisões que tomavam era a de ouvir o coração, o sentir como função primordial, a voz silenciada por diversas sucessões de gerações que nem a revolução dos cravos conseguiu ativar totalmente. Em vez de seguir para a frente como texto, foram–se sucedendo desde 2011,  movimentos de pessoas, no caso dos artistas, foram-se reunindo em coletivos de 3, 4 dezenas de pessoas e nesse ano levantámos SAFIRA - festival artes na paisagem e o INNI FEST em Lisboa, Porto, Dornes. Apelávamos à união, à poética da solidariedade e à eco sustentabilidade e parecia que a revolução aconteceria por ela mesma e é um fato que em muita fases energéticas do planeta, neste últimos anos, isto vem sucedendo. Acontece que se abateu sobre as democracias portuguesas e brasileiras, um sentimento muito forte de que era preciso acabar com a corrupção que a degradação do amor-próprio estão pelas ruas de amargura, e a insegurança caraterizava o sentir dos povos que falavam o português e era precisa uma revolução mais singela, mais ainda pacifica, mais frágil, no melhor sentido da palavra, uma revolução que chorasse a certeza de amor, que fosse ponte liberatória definitiva de um amor incondicional e universal. Assim na primavera de 2014, já não foram os cravos que emergiram dos campos silvestres de um Portugal, que assume também as suas responsabilidades, foram as papoilas silvestres que chamaram a atenção nos campos vermelhos lusos de maio, e depois se percebeu a importância que vivemos hoje de cada metamorfose do ser e dos grupos, nós precisávamos de observar a rápida transformação e a mobilidade das borboletas para aceitarmos o fluxo de mudanças constantes e ainda assim cumprir o propósito de tantas vidas, de sermos nós agora os que descemos as praças em batalhão pela paz, para a paz e que das nossas bandeiras brancas fizemos agora lençóis banhados ao sol e à noite quando nos deitamos neles já lavados pelo orvalho dos nossos amores, descobrimos que somos, todos….amor!


DESCRIÇÃO DO PROJETO

É assim em jeito de manifesto cultural revolucionário, mas completamente pacifico e cocriador que levantaremos o “Projeto Revolução”, que podemos dizer que “já começou e que ninguém sabe como irá acabar”. 
Vivemos um tempo em que inevitavelmente assistiremos a grandes mudanças, e é da esperança que existe neste diálogo convivente com a atmosfera dos elementos e transparência do processo tecnológico como paradigma do controle do poder que a velha humanidade teima em insistir. A nova humanidade já luta nas ruas pelos seus direitos mais simples como a qualidade do ar e da água que respira, o direito a um pedacinho de Terra para cultivar,  o direito à auto cura e ao amor incondicional, e juntos… venceremos, porque esta é uma vitória para toda a humanidade - a Criatividade instala-se. Este projeto tem de ser um reflexo desta criatividade, por este motivos, todos os intervenientes  têm como objectivo principal conseguir ser exemplo de práticas de transparência nos processos de trabalho e de discussão da obra pública a apresentar.

“Projeto Revolução” assume-se assim como uma criação teatral aberta e transdisciplinar que pretende inovar ao nível da relação entre cruzamento artístico e arte comunitária.
Este é um projeto com as pessoas e para as pessoas que vai envolver uma equipe profissional artística multifacetada e as comunidades da freguesia de Colares, concelho de Sintra – em particular, do Penedo e Várzea de Colares. Este encontro pretende estimular uma criação interação expressiva entre todos os participantes, promovendo um Teatro que engloba as artes da Dança, Música e Vídeo e estabelece uma ponte criativa com o público.

Como se carateriza esta obra? A unidade de cada ação primordial prima pela simplicidade e pela memória afetiva a cada cena, a cada imagem que prevalece até à montagem definitiva. Haverá uma homenagem ao imaginário das marionetas através do cortejo que antecede cada representação “indoors” com a arte de rua característica de um “bread and puppets”, ambiente pacifico de uma manifestação, que ao som do megafone e da música tocada ao vivo, reivindica os desejos e clamores que se ouvirão do processo de criação, quer com os artistas quer as comunidades envolvidas, através das previstas atividades de extensão com a comunidade - atividades ditas de formação, sob o tema da revolução, da mudança vinda de dentro e que transparece autêntica e pura ao exterior. A busca de um teatro de autenticidade é e sempre foi a busca e investigação de António M. Rodrigues e da Eclipse Companhia de Arte.


DRAMATURGIA

Intriga: é necessário uma nova revolução. Ela faz-se com o sentimento de cocriação e amor, solidariedade, de inclusão social e paixão por aquilo que gostamos realmente de fazer e ser.
Uma rapariga despe-se e mostra o peito nu na Assembleia da República. Esta imagem corre todo o país. É a nova imagem da República. Esse arquétipo antigo que simboliza a justiça, a liberdade e a união do povo. Esta actriz portuguesa real fotografada numa manifestação transforma-se agora numa personagem também ela real. É Maria. Maria quer a Revolução. Como tantos outros. Como tantos outros vive apaixonadamente. E acredita no amor. Benjamim é a sua contraparte. A manifestação mais viva de um amor global que anseia a mudança. Na Praça do Comércio ela clama pela revolução. Mas esta revolução é diferente, mais subtil e profunda que o 25 de Abril. São as papoilas que invadem os campos. E a certeza que a verdadeira revolução se faz com o amor, pelo amor, no amor. São 150 pessoas. Um barco. A compreensão da cocriação do nosso próprio espaço amor. E o medo do poder que desaparece
do coração do povo. O Primeiro-Ministro António agora atacado por um cancro decide abandonar tudo e ser feliz os seus últimos dias. Manuel vai criar uma eco-aldeia.


CENOGRAFIA E FIGURINOS

A Simplicidade da proposta cenográfica, uma sala, justifica-se pela capacidade de adaptação que a cenografia evidencia de forma a poder ser a peça apresentada em todo o tipo de espaços. A verticalidade é dada por cortinas coloridas que reportam ao espírito da bandeira do povo luso, bandeira diferente da portuguesa. O povo luso não tem fronteiras entre o verde e vermelho Portugal e dourado e azul da Andaluzia, são os tons laranjas e amarelos côr do sol do Oeste Europeu em Maio, mês das papoilas, que serão escolhidos. O trabalho de aplicação de candeeiros faz encontrar a ideia de uma ambiente amovível interior, as cortinas corridas, as luzes sobre tecidos leves, promovem a mudança rápida para ambientes diferentes como os da tempestade e do ambiente da ilha de Próspero, espaço vazio e trabalho de atmosfera da iluminação. O microfone pede o trabalho amplificado da voz. A cortinas aguentam projecção de imagens em vídeo.
O vídeo projetado nas cortinas propostas para este cenário característico de um “teatro pobre”. Os figurinos assentarão na experiência de cruzamento das figuras expressivas propostas em obra autónoma pelo artista visual Hugo Travanca, onde quer as roupas quer os penteados “estratosféricos” catapultam a peça para o devir sem data marcada na intemporalidade da obra-prima que se pretende atingir. 

Atuantes residentes:
André Fausto
António M. Rodrigues
Joana M. Lourenço

Atuante convidada
Vera Eva Ham

mais participantes do grupo comunitário do Teatro do Penedo (Colares)

Direção plástica:
Hugo Travanca

Luz:
Miguel Ângelo Carneiro

+info:
eclipsearte@gmail.com

 +351 916081286

adenda 2 ,texto para ser utilizado, no tomo 1 do projeto revolução:



atualização em 15 de JANEIRO DE 2025:

Este é meu blog ,síntese muito rápida do meu trabalho. Há um projeto de ficou para trás e que gostava de retomar, quer descobrir qual é, e propor-me a possibilidade de o encenar com um grupo de vanguarda que tenha necessidade de um projeto, de um texto, ja escrito, e de um encenador licenciado pela ESMAE, IPPorto?
contacte-me: amotete@gmail.com
De entre do blog, verá a destacar-se o "projeto revolução", é a ele que me refiro.

pelo projeto Revolucão
assino

Antonio M. Rodrigues
amotete@gmail,com